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Estado tem pouco mais de 260 mil doses de Influenza aplicadas e baixa procura

Iniciada oficialmente no último dia 7 de abril, a estratégia de imunização contra a gripe tem registrado no Espírito Santo uma baixa procura. Até a última quinta-feira (24) foram aplicadas 263.196 doses, alcançando uma cobertura total de 17,57% dos grupos que possuem meta.

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A vacina contra a Influenza, que era ofertada em estratégia de campanha, ou, a partir deste ano, a ser incorporada ao Calendário Nacional de vacinação e deve ser istrada na rotina de crianças a partir de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias), idosos com 60 anos ou mais e gestantes.

Estes são os grupos que possuem meta preconizada de 90% de cobertura vacinal. Além disso, ela também deve ser istrada em determinados públicos-alvo seguindo a estratégia especial. A procura pelas doses da gripe, entretanto, encontra-se baixa para ambas estratégias de vacinação. Das doses 263.196 aplicadas, 187.717 foram na rotina, no total de 1.068.465 pessoas aptas a receber as doses.

No grupo especial, foram 75.479 doses aplicadas, numa população de 649.658 pessoas. Fazem parte do grupo especial os públicos de Trabalhadores da Saúde; Puérperas; Professores dos ensinos básico e superior; Povos indígenas; Pessoas em situação de rua; Profissionais das forças de segurança e de salvamento; Profissionais das Forças Armadas; Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade); Pessoas com deficiência permanente; Caminhoneiros; Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso); Trabalhadores portuários; Trabalhadores dos Correios; Funcionários do sistema de privação de liberdade; e População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).

A Secretaria da Saúde (Sesa) reforça a importância de que a população pertencente aos grupos acima elencados a receber a dose da Influenza procure a salat de vacinação mais próxima e atualize a carteira de vacinação, especialmente no período marcado por temperaturas mais amenas, como no outono e com a chegada do inverno.

A Sesa lembra ainda que a vacina é segura e a principal forma de prevenção contra a doença e suas complicações, como pneumonias e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que podem levar à morte.

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